sexta-feira, 29 de julho de 2011

Jornal. Edição Junho


RESPEITAR AS DIFERENÇAS
É AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO
 
Como nas duas últimas edições do jornal foi abordado a questão do bullying e sobre as diferenças, nada como finalizar a edição do nosso jornal com o tema RESPEITAR. Para isso vamos começar o texto com uma fábula que conta a seguinte história:
Conta a lenda que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.
O pássaro insistiu para que houvesse aulas de vôo.
O esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental.
E o coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.
E assim foi feito. Incluíram tudo, mas… cometeram um grande erro: insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.
O coelho foi magnífico na corrida. Ninguém corria como ele.Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram:
“Voa, Coelho”. Ele saltou lá de cima e pluft… coitadinho! Quebrou as pernas. Ele não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem cavar buracos.

Moral da história: Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por Deus. Não podemos exigir ou forçar para que as pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades. Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram e, no final, elas poderão não ser o que queríamos que fossem... E pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.
Então, o texto e a moral da história já diz tudo, só vale ressalvar das tristes situações que por hora ou outra aparecem na escola e chegam ao conhecimento da coordenação, e quando não chega, como a pessoa agredida se sente?
A escola deve tomar providências cabíveis quanto as questão do preconceito e discriminação, providências essas de punir, pois não é justo que se pague por algo que não se escolhe. Os professores não devem se silenciar diante das brincadeiras, pois ajuda a proliferar as brincadeiras e matar a auto-estima da pessoa que sofre pelas piadas e brincadeiras de seus agressores.
Lutar contra o preconceito e a discriminação é uma decisão que precisa ser encarado pela coletividade, não é uma responsabilidade só de quem é discriminado. Vamos pensar e agir.

Editores

Redação da Aluna Natiele Dias


VIOLÊNCIA VERBAL

A Violência Verbal é um tipo de agressão que se encontra no nosso dia-a-dia, mais próximo da gente o quanto imaginamos, inclusive na família, essa que é considerada a base da sociedade. Nessa violência encontramos crianças, jovens, adultos, idosos, independentemente de cor ou nível de educação, ora sendo agredida, ora sendo o agressor.
Na família e na escola muitas vezes uma criança tem sua vida marcada por palavras que as ferem como: as críticas destrutivas, os apelidos, as comparações menosprezo que são muitas vezes responsáveis pela personalidade fraca, pelos complexos de inferioridade, pela incapacidade de vencer na vida.
As palavras muitas vezes ferem mais que uma violência física, mais que um castigo, mais que uma surra. Algumas pessoas sofrem muito por conta da violência verbal sofrida na família, na escola, no ambiente de trabalho ou social ao longo da vida.
Temos que entender que ninguém é melhor que ninguém, e que ninguém tem direito de julgar o outro sem conhecê-lo. Como diz a Escritura: “Conhece a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses”.

Dissertação de Natiele Dias
Aluna do 7º ano A
Fonte: Pesquisa no Google

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Redação da Aluna Ângela Letícia


FALANDO SOBRE O PRECONCEITO



Por Ângela Letícia
Aqui na Escola Municipal Eliza Nunes tem muito preconceito de meninos(as), por serem gordos, morenos, negros e pessoas deficientes, não só aqui, mas também nas outras escolas. Também tem preconceito por homem que gosta de homem, por mulher que gosta de mulher.
Temos vários exemplos clássicos como: em algum momento você pode não gostar de uma pessoa com determinada característica, feia ou bonita, bizarra ou estigmatizada, e se distanciar, é um preconceito.
A partir do momento que você passa a insultá-los ou qualquer outro tipo de atitude pejorativa, é a discriminação.
Aprendemos que o preconceito leva à discriminação, quando deficientes da mente, como os autistas, são considerados inferiores e excluídos por aqueles que se consideram “melhores” como acontece em divulgações por jornalistas, principalmente por autoridades e políticos midiáticos.
O preconceito e a discriminação variam pela maneira com que cada cronista, colunista, apresentador de rádio ou televisão se expressa e, principalmente quando exterioriza o desprezo por determinados grupos, encontrado em determinada situação.
Temos que rever nossos conceitos, nossa ética, nosso conviver antes de sair poar aí falando e agredindo os outro, parar com o preconceito e conviver com as diferenças

* Aluna do 6º ano C


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Cantinho da Sexualidade


A IMPORTÂNCIA DO USO DA CAMISINHA
  
Imagem de: www.guiagratisbrasil.com
Embora a camisinha seja uma dos métodos contraceptivos mais divulgados, seu uso ainda está cercado de equívocos e preconceitos. Muitos ainda duvidam da importância do hábito de usá-la, geralmente porque não tem clareza sobre os riscos que podem correr ou então porque acreditam que a camisinha atrapalha a relação sexual.
Mas a camisinha além de ser importante contraceptivo, ela é um dos principais métodos para a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, mais conhecidas como as DSTs, como Aids, Gonorréia, Sífilis, Hepatite B, Herpes Genital, Verruga Genital (HPV), entre outras. Todas essas doenças são seríssimas e podem trazer uma série de riscos e complicações à saúde. Prevení-las depende da conscientização de cada um.
O uso da camisinha não devem causar constrangimentos, mas mostrar cuidado com a parceira ou parceiro sexual é essencial. O medo e a vergonha pode ser superados em virtude do benefício que pode ser alcançado com o uso do preservativo. Os homens costumam alegar que a camisinha atrapalha a ereção, porque é necessário fazer uma pausa para colocá-la. E para isso pode-se criar formas criativas de estimular a ereção no momento em que param para revestir o pênis com o preservativo. Outro aspecto importante para garantir o sexo seguro é o diálogo.
A conversa pode evitar constrangimentos e equívocos e preservar os bons momentos que o sexo pode proporcionar. Mas para que o preservativo seja realmente seguro, você deve tomar alguns cuidados no manuseio, como por exemplo, retirar o preservativo da embalagem individual somente no momento em que for usá-lo, não rasgar a embalagem com os dentes para não correr o risco de danificar a camisinha, manter a camisinha longe do sol e da umidade e não utilizar o preservativo mais de uma vez.
A camisinha é distribuída gratuitamente nos postos de saúde, tanto a masculina como a feminina, se elas não agradam o consumidor, nas farmácias tem para todos os gostos. Usar camisinha não tira o prazer nem a sensibilidade do ato, o que tira é sua consciência de não está fazendo sexo seguro. Portanto, não importa qual seja sua orientação / identidade sexual ou sua fantasia, o importante é prevenir, se vista, use camisinha.

Fontes: Ministério da Educação, Ministério da Saúde, disponível em: unicavoz.wordpress.com/2008/08/04/a-importancia-do-uso-da-camisinha/, acessado em 01/07/2011.

Trabalhando o Egito

DESBRAVANDO O MISTÉRIO
DO EGITO


          Com maquetes feitas com todo tipo de material e utilizando as habilidades artísticas de cada grupo, é que as turmas de 6º anos da escola apresentaram seus trabalhos após estudos sobre a grandiosa civilização egípcia.
Demonstração da parte interna das pirâmides
         Da mesma maneira que os antigos egípcios construíram as pirâmides com blocos pesados de pedra, sem argamassa, superando a falta de recursos, mas usando sempre a criatividade é que os alunos dos 6º anos A, B e C da Escola Eliza Nunes, tiveram a grande capacidade de utilizar diversos materiais a partir do conhecimento que adquiriram nas aulas de história sobre o Egito Antigo e que resultou na confecção dos mais diferentes tipos de pirâmides.
Aluno Manasses
          “Foi gratificante verificar o interesse dos alunos com relação ao material a ser utilizado, os detalhes e a curiosidade com as pirâmides, múmias, rio Nilo, divindades e o resultado final. Parabéns! Muito obrigada a todos os alunos que se empenharam na realização do trabalho. Em especial quero parabenizar o aluno Manasses Macedo de Brito, aluno do 6º Ano “A” que desenvolveu um trabalho belíssimo.” - Palavras da Prof.ª Luciana.
Explicação dos trabalhos
          A todos os alunos fica o conhecimento adquirido na sala de aula. O importante não é tentar fazer o melhor e sim, se a mensagem e a aprendizagem foi absorvida.

Fonte: Prof.ª Luciana (Licenciada em História pela Universidade Estadual do Maranhão - UEMA)

Redação da aluna Amana Emylle


SAÚDE NA ESCOLA
Por Amanda Emylle*

Nos dias de hoje devemos ter de tudo um pouco na vida, as pessoas são humanas, e humanos merecem melhorias em cada segundo do dia. Humanos merecem carinho, amor, paixão, afeto e educação, mas para recebermos e distribuirmos tudo isso é preciso ter saúde, para estarmos fortes e sempre conseguir repassar bem-estar para as pessoas.
Portanto, para conseguir saúde não é fácil não, devemos ter cuidado com nosso corpo, alimentação e mente, pois um sem o outro, deixa o corpo fraco e doente. Para termos uma vida saudável e com saúde precisamos praticar atividade física periodicamente, como uma caminhada; alimentação variada, com frutas e verduras, além do nosso arroz com feijão de cada dia; e também periodicamente fazer uma visita ao médico para saber como está nossa saúde além dos nossos olhos, o que só pode ser detectado por especialistas no assunto.
A escola é o local onde se pode obter várias informações importantes sobre saúde, pois se os alunos tivessem o costume de questionar os professores quando se fala das doenças, pedir uma explicação a mais, quais os cuidados que devem ter e se conscientizassem e praticassem, não teríamos tanto caso de pessoas que faltam por estarem gripados ou com “dores” de barriga ou de cabeça.
Precisamos estar mais atentos quanto a nossa saúde, vamos praticar atividades físicas, alimentação saudável para podermos dizer: “tenho uma vida saudável... tenho saúde”.

*Aluna do 8º ano B

Projeto “Preservar para conservar a vida”

 MEIO AMBIENTE

Dia 05 de junho se comemora o Dia do Meio Ambiente, isto é, da natureza que é parte integrante do nosso dia-a-dia, sem ao qual não podemos viver.
Deus criou o mundo todo e no final colocou nele pessoas como eu e você, confiando-lhes a responsabilidade de cultivar e cuidar, e não para modificá-lo com ações devastadoras e destruidoras como se vê.
Com o objetivo de despertar os nossos alunos dos 5º e 6º anos é que a Prof.ª Lenici desenvolveu o Projeto “Preservar para conservar a vida” com ações em sala de aula, trabalhando a temática de preservar e conservar a vida no planeta, demonstrando que podemos combater. Um exemplo que acontece todos os dias em nossa escola é a poluição visual nas salas, pátio e corredores.
O projeto ressalva também a questão do desperdício de água, a importância da reciclagem do lixo, atuação frente às queimadas e desmatamento que provoca somente a extinção da fauna e flora daquele local, além da fumaça que prejudica nossa atmosfera e a saúde humana.
“Trabalhar o tema “Preservar para conservar a vida” com os alunos, foi muito gratificante, até porque é um tema transversal e podemos está vivenciando e lembrando todos os dias de nossas vidas” - Fala a professora.
Como seria bom se todos os seres humanos colocassem em prática a conscientização do Meio Ambiente, diminuindo as ações devastadoras que causam “dores de parto” à todo nosso Planeta Terra.

Fonte: Projeto e entrevista com a Prof.ª Lenici (Licenciada em Pedagogia e especializada em Supervisão Escolar)

Jornal. Edição Maio


POR QUE SER DIFERENTE INCOMODA?
       

Quando uma pessoa sofre algum tipo de piada, xingamento, conversinhas direcionadas, ser apontada etc. por suas características de cor, etnia, sexo, credo religioso, deficiência física ou mental e ao seu jeito de viver, está se vivenciando um ato de preconceito (quando se fala para si mesmo ou para outros, sem a pessoa “perceber”) ou discriminação (quando já parte para o ato de agressão física ou verbal), que hoje se resume no Bullying.
Imagem de: 3.bp.blogspot.com/
Somos pessoas, e como é de saber de todas/todos, temos comportamento e pensamentos diferentes, mesmo que muitas vezes, em conjunto, entramos em consenso. Quando uma pessoa sofre preconceito ou discriminação, ela está sendo excluída, diferenciada, não está respeitando a questão da subjetividade do outro, que atravessa pelos eixos da crença, do poder e do saber.
Isso tudo está ligado, por Foucault, ao gesto originário de separação sobre o qual se instala uma cultura e que se desenvolve através do tempo, indefinidamente se reproduzindo, por formas as mais diversas do que apenas as da repetição. A exclusão se faz por meio das instituições, dos regulamentos, dos saberes, das técnicas e dos dispositivos.
Com o controle que o meio de comunicação (principalmente os de imagens) exerce na sociedade, para “conjurar” os perigos e também para o papel dos dispositivos de fazer ver e fazer falar, é um grandioso monstro da exclusão que, em nossa cultura, atravessam os discursos: o interdito, o rejeitado, a vontade de verdade, os rituais, a organização do saber em disciplinas, os discursos autorizados, a educação, etc.
Segundo Freud, as pessoas tenta “descontar” no outro, aquilo que está latente dentro de nós e que não temos coragem de encarar, de resolver. Daí surge o ódio surge exatamente pelo fato de o outro externar aquilo que lhe incomoda.
Agora, se olharmos em volta, poderemos perceber que existem pessoas bem diferentes, cada qual com sua qualidade (cabelos, olhos, cor da pele, magro, gordo, alto, baixo, deficiente ou não, se vestir, falar, pensar, comportar) e nada disso faz um melhor que o outro.
     Podemos notar que, mesmo com toda essa diversidade, temos direitos e isso se faz com que todos sejamos iguais apesar das diferenças individuais, o que se chama EQUIDADE. E qual seria a graça se todos nós fossemos iguais? Pense nisso...

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Poema

MÃE, MAMÃE

Mãe,
Mulher excepcional
De grande virtude.
Uma labareda de fogo
E ao mesmo tempo,
Uma cascata de águas
Imagem de: selosdoblogdalu.blogspot.com

Puras e cristalinas
Que lava minha alma.

[...]

Mãe, jóia rara
Seja ouro, diamante,
Rubi, esmeralda,
Pérola ou opala
Não vendo você por nada
Dinheiro nenhum compra
O amor que sinto por ti
Mamãe querida
Flor de minha vida.

[...]
Imagem de: cantinhodaflorinda.blogs.sapo.pt

Mãe
Esse pequeno poema eu declamo
Mas, o que sinto por ti
Não cabe nas linhas de um papel
Nem nos discos de um computador
Nem no pedaço do céu.

[...]

Amor de mãe

Amor meu e amor teu
Mãe, pedaço do meu eu.

Mãe professora
Mãe zeladora
Mãe diretora
Mãe, mãezinha
Mãe mulher
Escrevo a ti
Mãe minha
Minha mãe
Mamãe querida e
Admirada mãe.

Luis James SCJ

terça-feira, 12 de julho de 2011

Confraternização das Mães

 CAFÉ DA MANHÃ EM COMEMORAÇÃO
AO DIAS DAS MÃES

Criação de Adélia e Prof.ª Ligia
No dia 06 de maio aconteceu nosso momento de confraternização com um “café da manhã” para as mães das/dos estudantes da escola. Todas/todos as/os funcionárias/funcionários se empenharam para que o momento ficasse de forma linda, elegante e maravilhosa, desde já agradecemos a participação de todas e todos que fizeram desse momento algo marcante para escola.
Painel com fotos de mães dos alunos
Prof.ª Lígia fez abertura desejando boas vindas juntamente com uma oração espontânea e leu uma mensagem bíblica e pediu para que as mães fizessem uma reflexão acompanhada pela música “Não é tarde” interpretada por Fernanda Brun.
Prof.º Ilnamar foi o animador da festa, fazendo todas as apresentações possíveis e impossíveis. Iniciou falando sobre os tipos de amor como: “Amor de Deus”, “Amor de Homem e Mulher” (conhecido como Eros), “Amor de Pai” (Paternal), “Amor entre irmãos/irmãs” (Fraternal) e finalizou com o “Amor de Mãe” (Maternal). Contou uma fábula da galinha e seus pintinhos. Contou outra fábula quando questionou as mães em “qual seria seu maior tesouro?” Fez duas perguntas para que as mães parassem, refletissem e dissessem, se possível, no microfone como testemunho, as duas perguntas que indagou foram: “Qual seria seu maior tesouro?”, no qual contou uma historia.
A história de uma mãe que com seu filho de colo encontrou uma caverna com muitas jóia preciosas em que ouviu-se uma voz que lhe disse que haveria um determinado tempo para que ela carregasse tudo o que ela quisesse de jóias, que ao final a caverna iria se fechar. Com isso a mulher pegou tudo o que ela queria, enquanto isso a pedra começou a se mover para fechar a caverna, a mulher se desesperou para sair da caverna. Contudo que ela saiu, olhou para os lados, e se deu conta que seu bem maior, sua jóia de maior valor havia esquecido na caverna, a criança.
O diretor parabenizou a presença das mães, fez uma retrospectiva dos pontos forte de sua direção, começando pelo ano de 2008; exaltou sobre a questão do trabalho em equipe e agradeceu pelo trabalho do grupo para realização da festa; retornou sobre as leituras anteriores que a Prof.ª Lígia e o Prof.º Ilnamar fizeram; ressaltou sobre o índice alcançado do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e fez sua despedida como diretor, que no ano de 2012 não estará mais à frente da Escola Eliza Nunes.
Alunos Brenda, Laudicéia e Felipe
Teve apresentação das/dos alunas/alunos do 8º ano “A” e “B” (Laudicéia, Brenda e Felipe) que recitaram um poema “Mãe, mamãe”, orientado pelo funcionário Luis. Outras alunas orientadas pela Prof.ª Lélia dramatizaram os tipos de mães, acompanhadas pela narração da Prof.ª Lígia.
Deram início aos sorteios dos brindes, o Prof.º Ilnamar fez uma dinâmica muito legal e chamativa que alegrou a manhã. Tivemos a presença do Prefeito de Imperatriz e o Secretário de Educação do Município. Logo após foi servido o café de manhã e término do sorteio. Na oportunidade, a Prof.ª Lenici parabenizou as mães e ofereceu uma música para todas e  Prof.º Ilnamar entrevistou algumas mães para falar sobre suas/seus filhas/filhos/netas/netos.
Deste já, abro espaço para agradecer a todas e todos as/os funcionárias/funcionários que tiveram envolvidos nessa grandiosa festa, pois sem a participação de TODAS/TODOS VOCÊS, esse evento não teria acontecido.  A escola em si, agradece.