RESPEITAR AS DIFERENÇAS
É AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO
Como nas duas últimas edições do jornal foi abordado a questão do bullying e sobre as diferenças, nada como finalizar a edição do nosso jornal com o tema RESPEITAR. Para isso vamos começar o texto com uma fábula que conta a seguinte história:
“Conta a lenda que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.
O pássaro insistiu para que houvesse aulas de vôo.
O esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental.
O pássaro insistiu para que houvesse aulas de vôo.
O esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental.
E o coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.
E assim foi feito. Incluíram tudo, mas… cometeram um grande erro: insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.
E assim foi feito. Incluíram tudo, mas… cometeram um grande erro: insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.
O coelho foi magnífico na corrida. Ninguém corria como ele.Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram:
“Voa, Coelho”. Ele saltou lá de cima e pluft… coitadinho! Quebrou as pernas. Ele não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
“Voa, Coelho”. Ele saltou lá de cima e pluft… coitadinho! Quebrou as pernas. Ele não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem cavar buracos.”
Moral da história: Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por Deus. Não podemos exigir ou forçar para que as pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades. Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram e, no final, elas poderão não ser o que queríamos que fossem... E pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.
Então, o texto e a moral da história já diz tudo, só vale ressalvar das tristes situações que por hora ou outra aparecem na escola e chegam ao conhecimento da coordenação, e quando não chega, como a pessoa agredida se sente?
A escola deve tomar providências cabíveis quanto as questão do preconceito e discriminação, providências essas de punir, pois não é justo que se pague por algo que não se escolhe. Os professores não devem se silenciar diante das brincadeiras, pois ajuda a proliferar as brincadeiras e matar a auto-estima da pessoa que sofre pelas piadas e brincadeiras de seus agressores.
Lutar contra o preconceito e a discriminação é uma decisão que precisa ser encarado pela coletividade, não é uma responsabilidade só de quem é discriminado. Vamos pensar e agir.
Editores