segunda-feira, 15 de agosto de 2011


RECESSO ESCOLAR, O QUE FAZER?


Com a chegada do mês de Julho, muitos alunos não vêem a hora de chegar as “férias”, o que não se pode ser chamado assim, pois são apenas de 15 dias, isso é um descanso tanto para os alunos como para os funcionários.
O que acontece na aproximação desse dia é que muitos alunos não ligam mais para os estudos, acham que as provas do 2º bimestre darão para recuperar até o final do ano, nesse tempo as notas avaliativas chegam ao vermelho em boa parte das salas.
Portanto, chegando o momento, aparece uma dúvida que é muito comum, “o que fazer?”. Na oportunidade desse recesso podem ser feitas várias coisas legais, isso depende da pessoa e do que ela gosta de fazer.
Para os festeiros ou “baladeiros”, é um ótimo momento pra sair e não é preciso acordar cedo, isso indica que você pode aproveitar ao máximo, mas cuidado com o horário de chegada, pois a violência está em todas as partes da cidade. Para os mais caseiros há varias opções como: viajar com a família, ler livros, assistir filmes, encontros em casa de amigos, fazer um bom churrasco ou, simplesmente, dar um boa passeada na cidade e conhecer locais novos, como a sensação do momento, o novo shopping recém inaugurado. É só escolher.
O que realmente importa é relaxar e se divertir, muitos preferem badalação outros já acham mais divertido ficar o dia inteiro jogando vídeo game, na internet e suas redes sociais, cada um tem sua própria diversão, o que acontece é que nesse período você tem mais um tempo para você e para suas coisas.
Mas não se esqueça que no 2º semestre os assuntos são mais complexos e exigem mais de cada um. Então, brinque e divirta-se, pois a exigência será maior de si mesmo para que, com a chegada do final do ano, não esquentar a cabeça e iniciar as desejadas férias mais cedo.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Prestação de Conta do Arraiá


PRESTAÇÃO DE CONTAS

No mês de julho, com o recesso letivo, colocamos em ação alguns pontos prometidos nas reuniões com o Conselho dos Representantes de Turmas (CORETU) do dinheiro arrecadado no Arraiá da Elizá.
Para as compras dos ingredientes das comidas típicas e materiais de ornamentação, o grupo teve que pedir e arrecadar tanto alimento como dinheiro. Com isso conseguimos R$ 80,00 (oitentas reais) das turmas do turno matutino, da xerox R$ 70,00 (setenta reais) e do jornal R$ 20,00 (vinte reais).
O dinheiro arrecadado no arraiá foi de R$ 790,00 (setecentos e noventa reais) com as vendas das comidas e a entrada no evento, e foi dividido da seguinte forma:
· R$ 80,00 para colocação de prateleiras nas salas do I e II período e Espaço Infantil Prof.ª Edelvira Marques;
· R$ 70,00 devolvido para a escola para manutenção da máquina de xerox;
· 10% do lucro para a confraternização dos alunos dos 9º anos e;
· R$ 580,00 (quinhentos e oitenta reais) para manutenção dos ventiladores das 12 salas de aula.

Combinamos que iríamos tentar colocar três ventiladores em cada sala de aula porém, devido à falta de manutenção, boa parte dos ventiladores estava sem funcionar, fora os que estavam queimados. Com o orçamento levantado pela pessoa que fez a manutenção, o dinheiro não daria, pois teríamos que comprar 12 ventiladores novos sendo que o mais barato está custando R$ 70,00 (setenta reais), o que ultrapassaria o valor do dinheiro arrecadado (70,00 X 12 = 840,00), isso fora a instalação dos mesmos.
Em uma conversa entre Natal, Leonardo e Luis ficou decido que seria dado a manutenção em pelo menos dois ventiladores de cada sala e seriam comprados mais dois, pois duas salas que ficariam apenas com um.
Com a limpeza e a troca dos capacitores dos ventiladores, algumas salas ficaram com três ventiladores funcionando, o que não foi a maioria.
Espera-se que a escola junte força para que possa ter, em cada sala de aula, pelo menos três ventiladores, pois os meses mais quentes do ano, conhecidos como “BRO” (setembro, outubro, novembro e dezembro) estão chegando, e o calor fica insuportável e principalmente no período da tarde.
Todo o dinheiro gasto com os serviços tem as notas ficais com os valores das compras e pagamentos e podem ser vistos por todos que acharem necessário, também serão postados no blog.

À Organização

Arraiá 2011


ARRAIÁ DA ELIZÁ



      No dia 14 de julho aconteceu o nosso arraiá, com muita diversão e público para prestigiar mais um evento feito pela escola; com quadrilhas, danças regionais, comidas típicas e a partição da comunidade. Nosso evento foi 10!
Devido ao atraso com o som, o arraiá começou às 18 horas com a dança do bumba-meu-boi animado pelos alunos do I e II Período do turno matutino, ensaiados pelas professoras Angelina e Azenath. Logo após veio a quadrilha dos alunos do 1º e 2º anos das professoras Eva, Marcia e Simone animada pela Prof.º Lélia.
Os alunos da Prof.ª Francisca da Conceição do 3º ano B dançaram um forró bem animado do Mastruz com Leite (Massa de Mandioca) que levantou aplausos de nosso público; a aluna Amanda do 8º ano B dançou a música “bate o pé” de Rionegro e Solimões; e os alunos dos 4º anos das professoras Janailsa e Graça animaram com o forró da Banda Sensual.
A quadrilha dos alunos do “Mais Educação” dirigida pelo Prof.º Natal, teve animação do inicio ao fim, vale ressaltar que o professor, na última semana, ficou doente mas levou os ensaios até o fim, além de seus outros compromissos como funcionário. Depois veio a dança regional Cacuriá ensaiada pela aluna Daniele do 7º ano B, foi um show e, por último, a quadrilha dos alunos da tarde que encerrou nosso arraiá, dirigida também pelo queridíssimo prof.º Natal, que depois de muito contra-tempo assumiu o desafio de ensaiar mais com estes meninos/meninas.
Contamos com a presença dos professores que ajudaram na portaria e nas bilheterias, além da ronda na escola feita pelo mesmos. Nós agradecemos de coração pela grande ajuda. Á direção: prof.º Clemilton, Prof.ª Antonia Morais, Prof.ª Ligia e Uehms pela imensa disposição e paciência do inicio ao fim da festa.
A todos os funcionários que participaram ao longo dos ensaios, preparação e culminância de nosso arraiá e em especial ao Natal que, com seu grande esforço e persistência foi até ao fim com ensaios e organização.
Não podemos esquecer dos nossos Representantes de Turmas que tiveram, do inicio ao fim, em toda a organização do evento, com empenho e dedicação. Eles foram atrás de patrocínio, fizeram a divisão dos serviços, as saborosas comidas típicas e atuação até o final do evento. Todos estão de parabéns pelo grande desempenho. Esperamos que nos próximo eventos tenhamos a mesma ajuda e empenho. A todos vocês, a Escola Eliza Nunes agradece.
De coração, a família Eliza Nunes, agradece a todos que prestigiaram, ajudaram e fizeram do nosso evento uma bela noite de festa e alegria, a todos vocês, nosso muito obrigado.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Jornal. Edição Junho


RESPEITAR AS DIFERENÇAS
É AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO
 
Como nas duas últimas edições do jornal foi abordado a questão do bullying e sobre as diferenças, nada como finalizar a edição do nosso jornal com o tema RESPEITAR. Para isso vamos começar o texto com uma fábula que conta a seguinte história:
Conta a lenda que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.
O pássaro insistiu para que houvesse aulas de vôo.
O esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental.
E o coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.
E assim foi feito. Incluíram tudo, mas… cometeram um grande erro: insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.
O coelho foi magnífico na corrida. Ninguém corria como ele.Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram:
“Voa, Coelho”. Ele saltou lá de cima e pluft… coitadinho! Quebrou as pernas. Ele não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem cavar buracos.

Moral da história: Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por Deus. Não podemos exigir ou forçar para que as pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades. Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram e, no final, elas poderão não ser o que queríamos que fossem... E pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.
Então, o texto e a moral da história já diz tudo, só vale ressalvar das tristes situações que por hora ou outra aparecem na escola e chegam ao conhecimento da coordenação, e quando não chega, como a pessoa agredida se sente?
A escola deve tomar providências cabíveis quanto as questão do preconceito e discriminação, providências essas de punir, pois não é justo que se pague por algo que não se escolhe. Os professores não devem se silenciar diante das brincadeiras, pois ajuda a proliferar as brincadeiras e matar a auto-estima da pessoa que sofre pelas piadas e brincadeiras de seus agressores.
Lutar contra o preconceito e a discriminação é uma decisão que precisa ser encarado pela coletividade, não é uma responsabilidade só de quem é discriminado. Vamos pensar e agir.

Editores

Redação da Aluna Natiele Dias


VIOLÊNCIA VERBAL

A Violência Verbal é um tipo de agressão que se encontra no nosso dia-a-dia, mais próximo da gente o quanto imaginamos, inclusive na família, essa que é considerada a base da sociedade. Nessa violência encontramos crianças, jovens, adultos, idosos, independentemente de cor ou nível de educação, ora sendo agredida, ora sendo o agressor.
Na família e na escola muitas vezes uma criança tem sua vida marcada por palavras que as ferem como: as críticas destrutivas, os apelidos, as comparações menosprezo que são muitas vezes responsáveis pela personalidade fraca, pelos complexos de inferioridade, pela incapacidade de vencer na vida.
As palavras muitas vezes ferem mais que uma violência física, mais que um castigo, mais que uma surra. Algumas pessoas sofrem muito por conta da violência verbal sofrida na família, na escola, no ambiente de trabalho ou social ao longo da vida.
Temos que entender que ninguém é melhor que ninguém, e que ninguém tem direito de julgar o outro sem conhecê-lo. Como diz a Escritura: “Conhece a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses”.

Dissertação de Natiele Dias
Aluna do 7º ano A
Fonte: Pesquisa no Google